quarta-feira, 29 de julho de 2009

Se eu fosse você e pudesse voltar no tempo.

Se eu fosse você, teria se preocupado mais com a pessoa que estava ao seu lado. Teria procurado ser mais atencioso, carinhoso e romântico. Romantismo nunca é demais ou o bastante.
Teria nos protegido mais das pessoas invejosas e que não acreditavam no nosso amor. Teria ao menos tentado fazer a nossa história dar certo, mas não. Você nem tentou, não fez o mínimo esforço sequer. Se eu fosse você teria se colocado em meu lugar. Talvez assim você pudesse ver o quanto sua indecisão me machucava. O quanto sofri e esperei por uma resposta, só uma. Que poderia nos unir e transformar nossas vidas. Ou melhor, nossa vida, de duas nós fariamos uma, a nossa. Eu sabia que daria certo.
Se eu fosse você, teria pensado mais na gente. Teria me abraçado mais vezes e muito mais forte. Teria me beijado mais e curtido mais, afinal o nosso tempo junto foi curto. Teria parado pra prestar mais atenção no que digo e me ouvir bem, sou uma ótima fonte de aprendizado.
Se eu fosse você não tinha dito o que disse em uma ligação que eu mesma te fiz. Não teria pedido um tempo por telefone. E ali foi o fim. Se não pra você, pra mim foi. Naquele momento, naquela simples ligação diária que eu sempre fazia pra você, você acabou comigo, com a gente e com o futuro que você tinha me prometido. Na hora doeu, sofri, chorei. E hoje com minha cabeça erguida, posso dizer que passou. Parece até que não foi comigo, parece que nunca pertenci a essa história, nem sinto mais.


Se eu fosse você, você poderia ser eu. Garanto que nossa história não teria terminado assim. Porque eu correria atrás, amaria muito mais, ouviria e entenderia mais. Coisas que você não se importou em intensificar ou ao menos fazê-las. Te juraria amor eterno e cumpriria meu juramento a cada minuto da minha vida, não desmereceria e nem quebraria o meu juramento.
Mas como eu não sou você, aconteceu e ficou assim. Não há razão para tantos erros. Eu aqui e você aí, enquanto poderiamos estar juntos e felizes.

domingo, 26 de julho de 2009

Aos 18

A única certeza que eu tinha naquele momento era que a partir dali, era eu e eu. Estava mesmo sozinha. No meu canto, meu apartamento e minha responsabilidade.
E eu não poderia voltar atrás. Como filha única do meu pai e devo admitir que um tanto mimada, fiz 18 anos, ganhei um apê muito legal do meu pai, tudo foi mobiliado do jeitinho que eu queria. Ou seja, não tinha mesmo escolha. Estaria pedindo a minha morte se eu simplesmente dissesse aos meus pais que mudei de idéia. E mesmo assim não diria. Não mudei de idéia.
No dia em que ganhei oficialmente o meu próprio teto, juro que senti um calafrio quando meu pai entregou as chaves na minha mão. Foi mágico, é como se ele estivesse entregando minha liberdade nas minhas mãos. E ali começara a minha vida, sem ninguém ou praticamente ninguém para interferir em minhas escolhas e atitudes.
A mudança terminou numa tarde fria e nublada. Meus pais ficaram um pouco comigo, me ajudaram a dar uma ajeitadinha nos móveis, pendurar meus quadros e só. Depois disso, decidiram ir embora. Após me despedir deles com um longo abraço em cada um dos dois, me tranquei no meu canto. Encostei a cabeça na porta e tentei encarar que seria assim meus dias. Eu iria fechar a porta e se não eu, ninguém mais iria abri-la. Depois de fechar a porta, não tinha mais ninguém da porta para dentro para conversar comigo, me ouvir, me entender, me dar conselhos... Eu não precisaria mais esconder nada. Aliás, de quem esconderia algo? De mim própria? E ali estava eu e minhas verdades, nuas e cruas. Agora sim podia fazer o que desse na teia. Me encontrei com minhas responsabilidades em pensamentos e vi que daria conta querendo ou não, era uma obrigação.
A hora mais difícil, foi quando fui me deitar para dormir. Não tinha ninguém para me dar ou para mim desejar boa noite, vi a solidão ao meu lado. Então antes de dormir, mas já de olhos fechados, pensei na vida, em mim e no meu destino. Ficava imaginando como seria o início da faculdade, quem e como seriam meus novos amigos, se eu iria dar conta de estudar e me dar bem... Então me veio a mente, homens... Sempre fui muito cabeça no lugar quando não envolvia sentimentos, isso não seria problema. Seria bom conhecer alguém legal, que pudesse me visitar sempre, passar um tempo legal comigo, assim não me sentiria tão só. Eu estava preparada para morar sozinha mesmo sendo tão nova, uma adolescente ainda, foi o que sempre quis. A cada dia antes da mudança, estava vendo minhas transformações. Fui adquirindo mais responsabilidade, estava sendo mais pé no chão e desconfiada porque esse mundo é muito perigoso. E eu estava sozinha, sozinha pra valer... Em meio a tantos pensamentos e análises, adormeci.
Dia lindo, manhã maravilhosa e eu sozinha. O dia e a manhã acabaram não tendo valor, não para mim. Enrolei durante um tempo na cama e quando senti fome, me levantei em direção a cozinha.
Não tinha minha mãe para preparar meu café da manhã, ali eu vi que tudo o que minha mãe fazia por mim, era eu que teria de fazer. Respirei fundo e comecei a preparar meu café, aquele era só o começo, minha primeira de muitas manhãs que passaria ali, sozinha. Mas no meu lugar, com a minha liberdade, como eu sempre sonhei e agora teria que me adaptar.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

O futuro, 30 anos e uma certeza

Bati a porta do meu quarto como nunca havia batido antes. Estava furiosa e irritada como nunca estive. O motivo? Meus pais não me levam a sério, sempre rola uma falta de respeito e de privacidade e não me acostumo com isso. Aliás não seria pra me acostumar mesmo, eu estaria aceitando a injustiça de braços abertos, jamais farei isso. E com toda a fúria e irritação do mundo, fechei meus olhos e desejei ser independente, ter a minha casa e não dever satisfação aos meus pais. Mais tranquilizada, abri os olhos. E nesse momento chato, por sorte meu sono veio e levou minha consciência com tudo, adormeci.


Acordo como quase todo dia, me espreguiçando ao máximo que consigo, esticando os meus braços e sinto algo ao meu lado, ou melhor alguém do meu lado na cama. Senti uma pontinha de egoísmo neste instante, sempre dormi em uma cama de casal inteira só pra mim, quem seria o intruso?
Assustada, me direciono, esfrego os olhos e olho fixamente. Me tranquilizo ao ver que é meu namorado ainda dormindo. Bocejo, fecho e logo em seguida abro novamente meus olhos e vejo que não reconheço o ambiente onde estou. Um quarto espaçoso, escuro com móveis claros e sofisticados. Totalmente o meu gosto, por segundos sinto tudo aquilo tão meu, tão a minha cara.

Então me levanto curiosa. Vejo um quadro na parede, semelhante a um que sempre via quando ia para a escola, na vitrine de um estúdio de foto e filmagem que um amigo meu tinha. É de um quadro de casamento, os noivos de mãos dadas e a noiva de cabeça baixa, de modo que não dá para ver o rosto. Dividindo particularmente meu gosto, acho o quadro lindo.

Me levantei da cama e encontrei uma porta no quarto, ou melhor que estava a descobrir, suíte. Porta adentro, vi que se tratava de um banheiro, espaçoso e quando abri o armário vi milhares de cremes, perfumes, hidratantes, como eu sempre gostei... Fecho o armário e me dou conta do espelho. E refletido nele vejo uma mulher bonita, amada e realizada. Consigo ver em meu rosto. E devo dizer, adorei o que vi, pele bem cuidada, cabelos hidratados. E com um misto de curiosidade e nervosismo olhei para minhas unhas. Agora sim, posso dizer que sou uma ex roedora de unhas. E na minha mão esquerda, lá vejo ela, linda, de ouro, bem grossa e brilhante, exatamente como meu namo...ops, marido gosta. Na hora em que pensei nisso, me toquei de que agora éramos apenas eu e ele, me toquei de que não estava mais na barra da saia da minha mãe, podia dizer que era independente e realmente ser.

De repente senti braços me entrelaçando, era ele me abraçando, meu marido. Só estava me desejando um bom dia. E nesse mesmo instante, ele desce um pouco a mão, deslizando-a pela minha barriga acariciando e me pergunta:

- Como está a nossa princesinha?

Fiquei assustada, insegura, foi um choque total pra mim. Será que seria uma boa mãe, poderia dar conta? E tive a certeza de que pensei alto, porque ele me disse:

- Por que agora não seria? Você sempre foi uma ótima mãe, o Bernardo é prova disso.

E logo pensei. Aaaah, eu tenho um filho e com o nome que eu sempre desejei dar.
Fiquei mais feliz ainda, estava numa vida que sempre sonhei. Só que para vivê-la, tive de pular etapas da minha vida, tive que deixar de vivenciar algumas coisas, sentir outras... E eu tinha certeza de que aquele era meu futuro, meu real futuro. Me toquei que tinha que vivê-lo no momento certo e não adiantar as coisas. Me concientizando disso, minha curiosidade acabou. Não queria mais ver nenhuma parte da minha casa, não queria ver meu filho pra ter que me despedir dele para só estar com ele novamente no futuro, não queria saber do meu emprego, nem nada, nada mais. Não queria ver mais nada daquela vida que não me pertencia ainda.
Então abracei meu marido e na mesma hora fechei os olhos rapidamente e desejei voltar a ser adolescente, morar com meus pais mesmo tendo que dar satisfação a eles. E o desejo voltou a ser realidade, agora sim tudo no seu devido lugar.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Selinhos

Esses recebi da Marina, do blog Carpe Diem.





Regras:
1. Postar o selinho e as regras;

2. Responder às perguntinhas:
Uma música mágica: Decode - Paramore

Um filme mágico: Harry Potter (qualquer um dos vários lançados)

Uma viagem mágica: Disney e Paris (sou tão indecisa).
Maguiagem mágica: não existe uma, todas fazem mágicas.
3. Indicar o selinho para 5 blogs mágicos:




Regras:
1. Exiba a imagem do selo “Blog de Ouro”;
2. Poste o link do blog de quem te indicou;
3. Indique 4 blogs de sua preferência;
4. Avise seus indicados;
5. Publique as regras;
6. Confira se os blogs indicados repassaram o selo.

OBS: Indico os selos pros 5 primeiros que/se comentarem.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

A melhor que alguém poderia ter

Desde que nos conhecemos, eu sabia que era ela.
Em quem eu poderia confiar meus segredos.
A pessoa que eu poderia contar sempre, faça sol ou chuva.
A pessoa que iria ouvir a maior burrada que eu fiz na vida e ainda assim não me julgar ou brigar comigo, mas sim aconselhar.
Com quem eu ainda iria dividir muitos momentos, gargalhadas com ou até mesmo sem graça.
Com quem eu iria assistir 724618748 filmes sem cansar.
A pessoa que por mais que o tempo passasse, nada iria mudar ou apagar qualquer lembrança. Passem 5, 10, 15 ou 30 anos. Sempre me lembrarei dela.
Me lembrarei que quando zuavam com a cara dela, eu era a primeira a defender. Que quando os pais dela brigavam e ela ficava triste, eu conversava e a acalmava. Que quando eu tinha meus surtos, ela ficava comigo até passar e às vezes até acabava dormindo aqui em casa. Vou me lembrar da primeira (e tomara que seja a única e última) vez que fui a um aniversário errado, foi com ela e eu nunca vou me esquecer. Que quando brigávamos, nunca nos aguentávamos e íamos uma a outra correndo para pedir desculpas. Enfim, atualmente estamos distantes, mas nada muda, nada vai em vão, nada se esquece, nada se apaga, tudo se transforma. E sei que pra melhor. Nossa amizade só vai crescer a cada dia mais e mais, mesmo que não estejamos juntas, e daí? Eu aqui e ela lá ainda temos esse sentimento lindo e verdadeiro dentro de nós que a cada dia floresce, cresce, se transforma e nunca se vai, a amizade verdadeira.


Para o PostIt "Edição Especial Dia do Amigo".

terça-feira, 21 de julho de 2009

Fotos de "Lua Nova"

Mais fotos de "Lua Nova" vazaram. O que é óteeemo pra gente que está aguardando anciosamente a estréia. E só agora percebi. O que parecia tão distante após assistirmos Crepúsculo, saindo do cinema, ainda suspirando por Edward Cullen e anciosas para a estréia de Lua Nova. Está cada vez mais se aproximando, nem percebi. Só falta 4 meses, Lua Nova estréia dia 20 de novembro.



Na foto, Ashley Greene (Alice), Kristen Stewart (Bella) e Taylor Lautner (Jacob) nos sets de filmagem com o diretor Chris Weitz.




Bella e Jacob / Jacob

Gamei nesta última foto do Jacob sozinho, tá lindo demais.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Minhas monótonas férias...

Primeiramente, feliz dia do amigo pra todos. Falar em amizade, faz tanto tempo que não vejo algumas amigas minha. E o incrível é que não moramos longe, mas meu namô não gosta que saio com elas ou que fica deixando ele só pra ir pra casa delas. Mas mudando deste assunto que é chato pra ir pra outro menos chato, rs.
Tenho quase certeza de que irei virar uma bola. Acompanhe o roteiro dos meus dias de férias:

10:30 - Acordo descabelada e de pijama
11:00 (por aí) - Namorado chega e eu ainda descabelada e de pijama (nem ligo, rs).
11:00 em diante - Eu (de pijama e descabelada) e namorado assistimos Tv na cama embaixo do edredom, férias frias :/.
13:30 - eu e namorado almoçamos e eu ainda de pijama e descabelada.
lá pelas 14:30 - Eu vou pra internet o que envolve: orkut, twitter, miss bimbo, MPN 09 (Votem Catch Side para Revelação).
18:00 - tiro o pijama(ÊÊÊÊÊ \O/), arrumo o cabelo e vou pra academia.
19:00 em diante - banho, internet e dormir.

OBS: Tudo isso envolve meu namorado é claro que exceto o banho, dormir e academia (bom senso geeentem (;)


E as férias me fez esquecer de postar sobre muitas coisas aqui, como por exemplo:

Dia 17 de julho - Minha cidade faz 55 anos, Parabéns Volta Redonda-RJ (RS, esse é o nome de onde me escondo durante todo esse tempo, ou melhor desde que nasci/ brimks).



19 de julho - Niver do meu namorado de 19 anos. Eu juro que esse dia me fez pensar, esse dia me deixou com medo desse tempo corriqueiro. Sério, comecei a imaginar que daqui a 10 anos ele vai ter 29 e eu 25 :@. Sério estou espantada. há 10 anos atrás, eu tinha 5 devia estar toda boba, aprendi a contar e devia ficar pensando "Daqui há 10 anos, eu terei 15..." E já praticamente chegou, meu niver é em setembro. Aí viu, quero voltar há 10 anos atrás e ficar brincando de Barbie o dia inteiro (tem que ser Barbie, não tinha Polly na minha época :/). Agora sim, estou me sentindo uma velha.

P.S.: Alguém que se sente como eu para me dizer palavras consoladoras? Alguém?

domingo, 19 de julho de 2009

Bem vindo a "Indisciplândia"

Indisciplândia, uma cidade pequena, afastada, porém os que a habitam são muito felizes. Lá não existe escolas. E quem pensou que então eram todos burros, está errado. Nessa cidade tem uma fonte, a fonte da sabedoria. E é lá que todos substituem as aulas comuns e chatas por uma bebida que ensina e lhe dá sabedoria.
Mas nessa cidade falta algo que em muitas outras tem, devido a ter de frequentar escola. Porque frequentar escola envolve horários, disposição para aprender, prestar atenção nas aulas e englobado a tudo isso está a disciplina. Acredito que o maior bem que aprendemos na escola é a disciplina. E na Indisciplândia não há disciplina. As crianças e os adolescentes vão a hora que quer na fonte da sabedoria e não no horário combinado, pois eles sabem que a fonte sempre estará lá.
Até que um dia chegou um novo prefeito na cidade. E onde ele morava havia escolas. Assim, ele percebeu a diferença que fazia a aprender na escola ao invés de simplesmente ir até a fonte da sabedoria e tomar a bebida do aprendizado. Depois do que percebeu, mandou construírem escolas para os habitantes da cidade frequentarem. E não é que deu certo? Mas no início, as pessoas se rebelaram, não queriam ter que acordar cedo para frequentar a escola, não queriam assistir aulas pelo determinado tempo proposto. Isso tudo por falta de disciplina. Depois de um tempo, as pessoas passaram a frequentar corretamente e até gostaram das regras de horário, uniforme, etc. E assim foi crescendo e surgindo cada vez mais escolas na cidade.
E a cidade tem novidades, o prefeito está disposto a mudar o nome da cidade para Disciplândia.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Show do Catch Side

Agora sim, me sinto uma mulher realizada.

Tive o dia 10 de julho mais perfeito de toda a minha vida. Vou contar. Há 3 anos espero um show da banda Catch Side aqui e simplesmente aconteceu. E tenho que falar, o show foi ótimo porque apesar de muitos ainda não conhecerem o som legal que a banda faz, os não muito fãs que lá haviam, cantaram muito, gritamos muito, alopramos geral como dizem eles.
Tirei algumas fotos e dentre delas, essas :





Kaká (vocalista), Galha (baterista) e eu (nada, rs)





eu, Digo(na guitarra) e Dani (minha amiga)

OBS (sobre as fotos) :

1 - Me perco nas caretas, biquinhos e afins que o Kaká faz nas fotos.

2 - Digo, muito gente boa. A câmera do meu namorado (que tirou as fotos) tava sem flash e ninguém estava conseguindo arrumar, claro, exceto o Digo, que salvou a câmera e o nosso dia, ou melhor, nossa noite.

3 - Antes e depois da foto, batemos um papo muito legal com o Digo.

4 - Gente, eu estava em transe. Eu não conseguia dizer outra coisa além de "Espero há 3 anos um show de vocês aqui, blábláblá ..." Parecia até bêbada, rs.

5 - Não tirei foto com o Bryan (baixista) porque a porcaria da pilha da câmera acabou, :/ mimimimi.

Eu sai do clube onde foi o show, totalmente sem voz. Olha o que esses meninos fazem comigo, rs.

Conheça Catch Side:

▪ Fotolog/Agenda: http://www.fotolog.com/catchside

▪ MySpace: http://www.myspace.com/catchside

Gente, agora tenho um pedidinho pra vocês. Assistam o clipe "Daquilo que eu chamo de amor" do Catch Side. Eu juro que é lindo, perfeito *--* e tudo o que há e que vocês imaginarem de bom, aqui : http://www.youtube.com/watch?v=j-wPKH8tb0Y




quarta-feira, 15 de julho de 2009

Ironia sem censura

A ironia já se desenvolveu no mundo. Tão sutil. Ironia já foi raridade, isso em épocas passadas. Sim, porque hoje em dia não vejo muito as pessoas se preocuparem como, o quê e com quem falam , hoje em dia não há mais preocupação com sentimentos ou qualquer coisa que a pessoa que está te ouvindo possa entender e aliás... Quem se importa?
Ela consiste em dizer o contrário do lógico, o contrário daquilo que se pensa e diz. E quando ela é usada!? Praticamente a todo tempo.
Boa ou ruim!? É exatamente como o mundo e a vida ensinam, há pessoas e pessoas. Há pessoas que podemos brincar, escandalizar, ironizar e nada de consequências, pelo menos não há sérias consequências. E há pessoas que não são pra qualquer tipo de brincadeira ou ironia. Pra essas pessoas que acabei de citar, temos que optar pela ironia censurada ou até mesmo, nada de ironia.

terça-feira, 14 de julho de 2009

E o que resta são apenas lembranças

O tempo passa, levam pessoas, levam costumes, levam épocas e sempre deixam lembranças, muitas delas, boas, ruins, nem boas e nem ruins, viva ao meio-termo.

As ruins, sempre torcemos para nunca mais lembrar do ocorrido e mesmo que você quase não se lembre ou mesmo nem se lembre, aquela lembrança vai estar num cantinho inconsciente em você e quando ela quiser e você se permitir, virá a tona.

As boas, o tempo passa enquanto nós desejamos que ele pare, você se lembra ocasionalmente, mas deseja ter aquilo sempre e nitidamente na memória. Esse tipo de lembranças, as lembranças boas, é o que vou contar agora. É algo que eu não quero me esquecer nunca, quero que o tempo passe mas que isso fique intacto em minha memória.

Eu tive um cachorro, o nome dele era Pitter. Me lembro claramente. Dividi muitas coisas com ele, minha história, momentos únicos, brincadeiras. Estive com ele desde que ele era pequenino e agora que ele se foi. Só posso dizer que ele foi o melhor cão do mundo, que sempre amei ele, que foi quem eu mais amei em toda a minha vida. E não vou me esquecer nunca dele. Lembranças intactas em minha memória, nunca me permitirei esquecê-las.

P.S.: te amo Pitter, saudades.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Início de julho difícil

O meu e o dele. Nossos corações batiam igualmente descompassados. Sim, era o fim. E independente do dia que passamos, a hora era aquela. Assim que ele fosse embora, levaria um pedaço de mim, da nossa história, nossos momentos, todos os planos que fizemos juntos e com tudo isso levaria o fim do nosso relacionamento. Viraria página de um livro bom. Em alguns minutos, a nossa história seria apenas mais uma entre todas existentes e as terminadas, a nossa seria mais uma fracassada. Quem tomou a difícil decisão, havia sido eu. Acreditei em coisas que independente de verdadeiras ou não, eu o amo, estamos juntos há tempo suficiente para merecimento de segunda chance. Afinal, eu mesma já errei, mas como o sofrimento da possibilidade de perder quem amamos nos faz pensar melhor, revi minhas prioridades, o que eu estava querendo para minha vida. Eu vi que não precisava de nenhuma pessoa ao meu lado, que não fosse meu namorado. Não há ninguém que me ature, me entenda melhor, me agrade, faça eu me sentir especial, amada, mande um buquê de rosas para a minha escola.
Depois de conceitos revistos, em alguns momentos pude desviar minha falta de atenção do claro vazio que ocupava a minha mente, eu estava procurando manter meu coração duro, quaaase feito de pedra, nisso vi o sofrimento no rosto dele, ele chorava, dizia que eu não podia deixar ele assim, que eu era a vida dele e que não podia perder a vida dele, enfim me disse todas as coisas que nós mulheres nos derretemos ao ouvir, mas eles só dizem isso em casos extremos e não todos ou quase todos os dias como adoraríamos.
Foi um dia difícil, era o nosso último juntos. Só eu podia mudar isso. E mudei. Não podia deixar o homem da minha vida. Não podia deixar as imagens de um futuro que vai acontecer, nós deitados em nossa cama, no nosso quarto em nossa casa. E enquanto isso, no quarto ao lado, lá estão nossos filhos, fruto de um amor que quase não iria perder a chance de acontecer.



Depois desse drama todo verídico, preciso da ajuda de VOCÊS, leitores.A história é o seguinte:

Tem um amigo meu que gostou de mim a vida toda, e ele se aproximou bastante do meu namô de uns tempos pra cá. E eu como uma grande desconfiada namorada, sempre pergunto pra ele, se ele está sabendo de algo do meu namô. Ele sempre nega, mas dessa última vez que perguntei ele não podia me negar. Mostrei todos os argumentos se ele me contasse, disse que não poderia continuar com alguém que estava me enganando e ele(meu amigo) queria ficar comigo pra valer. Aí ele me disse umas coisas, que sim, envolvem traição dele para comigo. E nisso terminei com meu namô, mas não disse quem contou. Quando eu e meu namô resolvemos conversar pessoalmente, ele me negou tudo o que fiquei sabendo. Disse que não precisava disso, que eu sou tudo pra ele, que eu satisfaço ele completamente, que não tem razão pra isso. E estou num misto horrível de dúvida e falta de confiança. Porque meu namô fica aqui em casa o dia inteiro, sai daqui tarde e com sono, até as vezes dorme aqui antes de ir embora. Sendo que o que fiquei sabendo acontecia depois que ele saía daqui de casa. No que devo acreditar gente? Ainda mais que quem me contou não tem um caráter de mentiroso, confio muito nele. E meu namô sempre se mostrou tão atencioso e dedicado ao nosso namoro que não dá pra entender. Juro que quase todo dia alguém elogia ele pra mim. Diz que ele é uma gracinha, muito fofo comigo, atencioso, prestativo, está sempre ajudando e blábláblá. Enfim, minhas família ama ele. O que mais me indignou é que se tudo fosse realmente verdade, ele enganou a mim e a todos muito bem. Mas agora estamos juntos, e está tudo bem. E se é verdade ou não, eu não sei mesmo. Mas independente de tudo, resolvi dar uma segunda chance.

P.S.: O que eu faço ?

sábado, 4 de julho de 2009

A única certeza

Quando pequena nunca tive medo da minha morte. Sempre temi a morte de meus pais, alguns membros da minha família, amigos... Depois de um tempo temia muito a minha morte, e depois de mais um tempo, percebi que não estamos vivendo, e sim morrendo aos poucos.
Com o tempo desde o nascimento até a morte, vamos perdendo vitalidade que é essencial para vivermos bem.
Quando crianças todos somos altamente espertos e energéticos ou não, temos animação para tudo, depois de um tempo isso vai acabando, muitas coisas nosso corpo não permite mais que façamos, passamos a ficar menos animados, cansados... Sim, é a morte se aproximando. Posso estar sendo um tanto macabra mas a cada dia, minuto e segundo estamos morrendo, aos pouquinhos, calculadamente...
Então pra que temer algo tão certo, tão inevitável? Sem querer terminar esse post muito Carpe Diem mas terminando. Viva, viva o hoje, o amanhã, viva intensamente, arrisque-se, apaixone-se, como sabemos ser inevitável sofrer, sofra, mas sofra por amor e não por muito tempo, aproveite os dias destinados a sua vida porque um dia vai acabar e ninguém poderá mudar isso.


- Texto para o Bee Writer.
P.S.: Minha criatividade está de férias :/

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Especial: Michael Jackson


Vídeo do último ensaio divulgado: http://www.youtube.com/watch?v=VZjCGKtjtig
Depois de 12 anos sem subir aos palcos, Michael se preparava para uma série de 50 apresentações, seria uma turnê e segundo ele próprio a última.
Esta semana, assisti um especial sobre o Michael Jackson na Sony que me encantou MUITO, juro. Nunca fui fã, não conheço outra música a não ser a Thriller. Atoron aquele passinho mucho loko que NINGUÉM faz igual. Apesar de todas as acusações, vi que ele era uma pessoa muito doce, gostava de Peter Pan porque ele era criança para sempre, e a história envolvia sonhos, muitos sonhos.
Porque sempre depois que morre ?
- No Vagalume em 3º no Top Artistas.
- Nas primeiras 24 horas após a morte do cantor, o site Amazon vendeu a mesma quantidade de álbuns que já haviam sido comercializados nos últimos 11 anos.
- Thriller em 1º lugar no Top Letras do letras.terra.com.br e outras 16 músicas também no Top Letras.




Desnecessário citar a biografia, discografia, acusações sobre ele aqui. Porque não é aí mesmo onde quero chegar. Aliás nem sei se tem algum ponto pra abordar. O lance é que muitas pessoas só o condenavam, nunca paravam pra apreciar o fenômeno que ele foi, foi sim o Rei do Pop. Dançava de um jeito impossível de fazer igual. Teve uma infância conturbada, muitos irmãos, apanhava muito do pai (taí o motivo do pai não ter herdado nada), essa era a maior parte da visão da maioria das pessoas. Mas no especial sobre a vida dele vi que era uma pessoa muito sonhadora, dedicado se não, não teria chegado onde chegou. Se teve erros? Estou certa de que todos que aqui vivem e raciocinam, são seres humanos e errantes. Sem mais, acredito que ele será um sucesso sempre. Daqui há alguns ou muitos anos, meus filhos (se tiver) vão ouvir alguma música ou algum clipe do grande Michael dançando, me perguntarão quem é, eu direi e talvez até tentem copiar ele dançando... não será esquecido, mesmo.





"Sempre quis fazer música que influenciasse e inspirasse a todas as gerações. Sejamos francos, ninguém quer ser mortal."

Todas as lendas são imortais. Michael Jackson