sábado, 22 de agosto de 2009

Explicação

Andei um tempinho afastada, mas tenho explicações.
Segunda-feira a noite na academia, surgiu uma barata e eu deixei dois pesinhos de 2 kg caírem e foi tudo tão rápido que nem vi qual deles, ou os dois atingirem meu dedo. Doeu pra c¨%$#&*, gritei, chorei, tive medo de ter quebrado o dedo e um dia depois eu descobri que nada houve com meu dedo, e sim com minha unha. Como elas estavam pintadas e lindas com Nicole da Impala, não tive coragem de tirar pra ver o estado e estrago da minha unha. Mas enfim, hoje a coragem apareceu, tirei o esmalte e minha unha está roxa. Eu adoro roxo, mas não é legal porque é sangue parado. E eu corro risco da minha unha cair. É realmente preocupante, mandem boas energias para minha unha se recuperar.
E o que isso tudo tem haver com meu tempo fora !? É porque meu dedo ficou todos esses dias latejando e nada podia encostar que eu quase tinha três filhos de parto normal.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Vazio

Sinto um vazio que nada preenche,
nada releva,
nada desfarça.

Por mais que eu tente esquecê-lo, nas inúmeras tentativas
só consigo enfatizar mais e mais esse vazio.
E ele só aumenta, de maneira desproporcional.

Mas esse vazio não é indiferente,
porque ele me machuca,
me entristece,
me cega,
enquanto as boas coisas da vida rondam em minha volta, eu não posso vê-las.


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Hoje foi um dia vazio. Em que me senti vazia. Faltei aula porque não estava me sentindo bem.
E como toda terça-feira, tive terapia (psicológica). Me estressei com a fofaeamada* da recepcionista que não sabe p*%$# nenhuma de convênios de plano de saúde. E eu e minha mãe tivemos que dar uma aulinha por telefone pra ela. Foi uma situação lastimante.

* - Características da recepcionista foram trocadas, devido a censura aqui no meu blog. Ou seja, não entra palavreados feios = palavrão, rs.

sábado, 15 de agosto de 2009

Quando perdi minha vida...

No momento em que me desliguei do meu corpo, a dor desapareceu, não tinha mais nada que me causasse sofrimento. A não ser ver o meu corpo e me sentir nele pela última vez.
Acho que era a coisa certa a ter acontecido. Não podia mais lutar para sobreviver com aparelhos, sentindo dores, meu corpo já não conseguia me manter viva. Pior do que minhas dores físicas, era ver minha família, meus amigos e meu namorado sofrendo. O que eu tinha nunca houve explicação, uma doença repentina, que eu nunca tinha apresentado qualquer sintoma e do nada veio à tona.
Era tão estranho estar próxima a minha família sem que eles pudessem me ver. Mas tenho certeza que sentiam minha presença. Durante muito tempo foi assim, eu não podia seguir em frente. Não, sem meu namorado e meus pais. Eles precisavam de mim, e eu deles. Como tudo foi acabar assim? Foi quando percebi, que as coisas não acabaram, pelo menos não para todos. E sim pra mim. Era dura a realidade, por muito tempo eles iriam ficar em luto, iriam ficar tristes, mas tudo aquilo iria passar e por mais que me amassem, eles tinham que seguir com a vida. E eu teria que me afastar espiritualmente deles, sei que minha presença sem meu corpo, os deixavam desconfortáveis. Aliás, não era pra mim estar ali, eu tinha que fazer a travessia. Mas me faltava coragem.
Me sentia sozinha, eu tinha sentimentos. Ás vezes queria conversar com alguém, sem sucesso. Ninguém encarnado podia me ouvir. Então numa oração, eu disse a Deus que a solidão era muito grande, mesmo eu ainda estando próxima a meus familiares, mas se nem eles e nem meu namorado podiam me ouvir, já não era uma boa escolha para mim. Não queria mais permanecer ali daquela forma.
Eu já sabia que não poderia mais aguentar muito tempo ali com eles, então a cada momento que eu estava junto deles, era como se fosse a minha real despedida. Foi doloroso, estar próximo a eles pelam última vez. Mas para eles a despedida já tinha sido feita, só para mim que não.
A dor deles nunca iria acabar, mas foi diminuindo, e para mim não. Eu também tinha que me libertar daquilo. Fechei os olhos, pensei por um tempo e quando abri novamente, lá estava na minha frente. Uma luz tão convidativa e tão forte, que era capaz até de cegar. Mas não tentei resitir a ela, sabia que era pra onde eu deveria ir. Então a morte é assim? Não me parece escura. E então fui ao encontro da luz, seria ela eterna? O que será que há do outro lado? Ainda não sei, estava para descobrir. Antes de descobrir, se eu pudesse somente iria dizer para todas as pessoas para viver, fazer bom proveito do tempo de vida, dizer "Eu te amo" para todos que amamos, porque depois que o tempo acabar, não poderemos mais dizer o que sentimos e nem fazer demonstrações do amor que temos pela nossa família, nossos amigos e pelo nosso verdadeiro amor.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Centésima postagem + férias sem fim

Desde que descobri a internet, tive blogs. Das mais variadas espécies, alguns eu escrevia sobre o meu dia, ou por alguém que me apaixonei. Mas tudo era uma infantilidade, talvez fosse também por causa da minha idade, estou falando de uns 6 ou 7 anos atrás. Mas como tudo se transforma e evolui, cá estou eu. Estou com o Feel the Viibe ( dois "i" no "feeltheviibe" porque algum idiota cadastrou um blog como eu queria "feelthevibe") há 7 meses - grandes coisa, rs -. Pra mim é um bom tempo, o início de algo que eu quero ter muito, durante muito tempo. Hoje é a centésima postagem, ou seja já vim falar abobrinha 100 vezes aqui. E espero que venha mais 100, mais 1000, mais 10000, mais 100000, mais 1000000, táparay. E também quero agradecer a todos que dão aquela força, aquele empurrãozinho que só me motiva cada vez mais e mais a escrever.
Agradecer a todos os seguidores, os que vem e comentam, os que entram mudos e saem calados, pelo menos visitam. Dão a chance a alguém que tem algo a mostrar.
Então é isso. Obrigado Brasil, rs. - 59 seguidores

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Estou triste, deprimida e comendo horrores nessas férias que não acabam. Podem me apedrejar, me esquartejar em trocentos pedacinhos com o que vão ler. Mas eu preciso das minhas aulas de volta. São 14:30 e eu ainda estou de pijama, é deprimente :/

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Ela ou eu

Eu sempre a vejo, mesmo que de longe e ocasionalmente.
Sempre está com algum problema, é raro não estar. Em seu rosto posso ver a ansiedade que a consome a todo tempo em qualquer circunstância. Em seus olhos vejo amor, amor pelos amigos, pelo namorado, pela família. E os olhos dela tentam me dizer algo que eu não consigo decifrar. Mas é algo importante, tenho certeza disso. Ela não é de perder tempo ou falar por falar. Ela tem muitos sonhos e objetivos, apesar de sempre ter muitos obstáculos no seu caminho, ela pode cansar e por um momento pensar em desistir. Mas ainda bem, que só fica no pensamento. Desistir não constará em sua vida, jamais. Não das boas coisas, do que ela preza, do que ela deseja. Sempre soube que ela era libriana. Tão desordeira, ao mesmo tempo consegue ser equilibrada e indecisa. O coração dela é gigante. Lá há inúmeros livros com seus respectivos autores, há cães das mais variadas raças e sem raça também, ela não se importa nem um pouco com isso. Há família, muitos amigos e muitas pessoas que passaram pela vida dela e se foram, mas não do coração. Tem uma consideração enorme por todos que a querem bem ou a ajudam de qualquer forma. Ela é tão resistente e ao mesmo tempo tão sensível e transparente. Em sua própria pele, ou até mesmo adentro, é difícil destinguir. Lá estão as marcas que as dores da vida lhe fizeram, coisas que o tempo tenta desfarçar mas as marcas sempre estarão lá, prontas para lhe tocar a alma com tantas lembranças que vem à tona. Vejo a força que ela faz ao tentar ser sempre otimista, a sempre querer o bem e amar as pessoas, mesmo sendo difícil. Tentativas é o que ela nunca deixa passar. O mundo gira ao seu redor, as coisas se transformam, os dias passam, as estações mudam, mas não ela. Sempre a mesma, desde a primeira vez que a vi e sempre que a vejo é a mesma coisa, mesmo sorriso tentando esconder as decepções, mesmo olhar tentando apreciar as boas e simples coisas da vida. E o que nos separava, levei tempo para descobrir. Mas hoje estou convicta de que é um espelho. Nunca tive maior certeza na vida. Há hora pra tudo. Até mesmo para se conhecer, saber totalmente do que e de quem está falando. Sem deixar nada em vão.

P.S.: O texto ficou meio confuso, mas é sim uma descrição de mim. Achei mais fácil, fazer como se não estivesse falando de mim. Ou melhor, como se fosse alguém próximo a mim e finalmente no final revelei que era eu mesma.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Tendência: unhas metalizadas




Vi em algumas fotos e deixa eu encontrar a perfeita definição... GAMEEEEEEI !
Esmaltes metalizados, lindos demais. Hoje mesmo, rodarei Volta Redonda inteira atrás de algum esmalte metalizado prateado. Deixarei minhas unhas gigantes e ahazarei com minhas futuras unhas metalizadas. Mais fotos aqui.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Selo: Eu adoro o teu blog!


Ganhei este lindo selinho da Elisa, muito obrigada linda (:
Regras:
*Colocar o selo no blog.
*Indicar 10 blogs que você adore.
*Informar aos "premiados".
*Dizer 5 coisas que você adore na vida.
5 coisas que eu ADORO:
  1. Meu blog e meus queridos leitores.
  2. Viajar com meu namorado.
  3. Cães.
  4. Sair com minhas amigas.
  5. Ir ao cinema assistir um bom filme.

Os blogs que eu indico: (só vou indicar 5, porque estou com pressinha, rs)

Dressa

Gaby

Marina

Patrícia

Natália

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Enfim, hoje acordo com uma über indisposição para ir na aula. Mas como boa estudante, me levantei e fui. Chegando quase lá (leia-se: pelo caminho do colégio), uma menina do colégio me diz que as aulas foram suspensas e que só volta dia 17. Confesso que fiquei chateada, levantei cedo e no frio, me arrumei, peguei ônibus, pra nada. E só quero ver como vai ser a reposição dessas aulas :/

domingo, 9 de agosto de 2009

Feliz Dia dos Pais!

Um dia um tanto comercial, mas muito especial. Não só para mim, como para muitas outras filhas, pais e afins. Então aqui decidi falar um pouco dele e não muito do que sinto por ele, pra não ficar muito meloso.
Desde pequena nunca convivi muito, ou melhor, o bastante com ele. Ele sempre trabalhou fora e voltava todos os dias. Até que o cansaço parou de permitir. Então só o vejo nas férias dele e nos fins de semana , que é quando ele vem pra casa. E até que não é tão ruim assim. Quando eu era menor, eu morria de saudade e quando ele chegava sempre trazia muitos presentes pra mim. Mas depois que eu cresci a saudade foi diminuindo e não ganhava mais tantos presentes como quando era pequenina. Não sei explicar o porquê ele me dava tantos presentes quando chegava, na minha teoria era pra preencher um pouco do tempo que ele passava longe de mim.
Meu relacionamento com ele nunca foi um dos melhores. Acho que é porque ele é muito controlador. Ele não fica aqui a semana inteira que é quando eu estudo, então ele chega fim de semana aqui e quer meu quarto arrumado, quer que eu estude, quer que eu não fique durante muito tempo na internet. E isso é estressante pra mim. Ele cobra muito minhas notas, sempre pergunta se tenho dúvida com algo no colégio, e eu sempre digo que não. Porque sempre que aceito ele esclarecer minhas dúvidas, aquilo se transforma numa longa e chata aula em pleno fim de semana. E eu não mereço isso.
Ele é muito brincalhão nas horas certas e com quem ele acha que pode brincar. Está sempre rodeado de amigos. Quando chega em casa sexta à noite sempre me pede um abraço e todo os dias antes de dormir também. Tem um amor diferente pela minha mãe. Um pouco ciumento, precavido e sem jeito. Mas ele não mostra o ciúmes que sente por mim, ele esconde isso o tempo todo.
E ele me orgulha muito. Assim que eu nasci, ele parou de fumar. Quando viu que poderia afetar sua saúde, parou de beber bebidas alcoólicas. E olha que ele gostava muito de beber com os amigos em churrascos. E hoje sempre vou com ele nos churrascos e vejo ele com um copo de refrigerante. É aí que me orgulho por ele explode, de tão grande. Não sei o tamanho do amor que sinto por ele, mas tenho certeza absoluta que jamais aguentaria ficar mais do que uma semana sem vê-lo.
Feliz dia dos pais !
Te amo Gilmar.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Não quero mais

Meme que eu roubei da Natália.
A regra é fazer um texto terminando uma relação por carta/e-mail.
Indico para: quem quiser, tudo liberado.

Como você viu no assunto do e-mail "Não quero mais", é o que realmente está acontecendo. Não suporto mais nossas brigas bobas, seu ciúmes excessivo, as restrições que tenho que aguentar por causa de você. Não me aguento mais de saudade das minhas amigas, a primeira coisa que irei fazer é combinar algo com elas e não voltar pra casa tão cedo. Nesse tempo todo que fiquei com você, a única coisa que sempre esteve na minha cabeça foi a falta que eu sentia delas.
Fora o teu ciúmes muito chato que eu já citei, sua voz me irrita, seu jeito me enfurece e sua tristeza não me comove. Sabe por quê? Porque a minha tristeza é sempre culpa sua, é sempre você o causador dela. Então, não quero mais. Não quero mais alguém que me proibe, me restringe da vida que eu posso viver, me entristece e não acrescenta nada de bom na minha vida. Nem pra me fazer rir você serve. Sorrio e me divirto muito mais com meus amigos em 1 dia, do que em 1 ano com você.
Tudo que eu disse já está de bom tamanho, acho que deu pra entender. É isso, e não me procure. Vai ser bem melhor assim.

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P.S.: Me senti malvada, rs.
P.P.S.: Hoje à noite rola VR Folia aqui na cidade onde moro, e adivinheeeem? É claro, não vou. Posha, hoje vai ter Asa de Águia e amanhã, Ivete Sangalo. Confesso que fiquei com uma vontadinha minúscula de ir, mas micareta não é pra mim. E a gripe suína me assusta cada vez mais.
P.P.P.S: Vários colégios daqui suspenderam as aulas. Todos os estaduais e municipais. E alguns particulares também já suspenderam as aulas. Onde estudo ainda estão duro na queda, não pretendem mesmo suspender as aulas durante um tempinho. Acho ótimo voltar a estudar, gosto mesmo de verdade. Mas como isso envolve saúde é um caso a se pensar. E esse lance de 1, 2 semanas sem aula, o que será que estão achando? Que em uma semana aparece a vacina da gripe suína, a cura pra aids e a paz mundial !?

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Meme: 10 coisas que eu amo.

Fui indicada pela Evelyn (: Adorei ter recebido este meme.

Regras:
Selecionar 10 coisas que você ama e indicar o meme para 5 pessoas diferentes.

  1. Pitter, meu cachorro (in memorian).
  2. Minha família.
  3. Meu namorado.
  4. Cães de rua.
  5. Crepúsculo.
  6. Catch Side.
  7. Meus livros.
  8. Dançar.
  9. Minhas amigas.
  10. Internet.

Indico para: Laune, Larissa, Marina, Sofia e Elisa.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Fazem o meu amor pela leitura

Graças a meu pai, sempre fui influenciada a ter o gosto pela leitura. Quando pequena lia livros infantis, que começavam com "Era uma vez..." e terminavam com o famoso "Felizes para sempre". Depois de um tempo fui conhecendo outros títulos, autoras e fui entrando e me interessando cada vez mais pelo mundo da leitura. E confesso, é fascinante.
Eu jamais poderia escolher apenas uma escritora para dedicar esse post, e sim duas. Stephenie Meyer e Meg Cabot.
Stephenie me encantou com "Crepúsculo". Não só ela, como também o personagem Edward. Ela me fez enxergar um mundo que eu desconhecia, me fez acreditar em sonhos e que não existe amores impossíveis, se realmente é amor nada impedirá a união.
Meg Cabot me apresentou um mundo de princesa. Mas não aquela princesa de conto de fadas, que é sempre linda e sempre termina feliz para sempre com o príncipe. Nem começa com "Era uma vez..." e termina com o famoso "Felizes para sempre..." E sim, a princesa Mia Thermopolis. Que é tão normal quanto qualquer adolescente mesmo sendo uma princesa. Se apaixona, se arrepende, perde oportunidades, ganha outras e corre atrás do que quer.


P.S.: Ficou tosco, mas foi o que deu pra fazer :/

sábado, 1 de agosto de 2009

Ás vezes é melhor não acreditar

Não acreditar que pertencíamos um ao outro e agora, não mais. Não, isso não pode ser verdade.

No início, pode parecer drama mas achei que morreria sem você. Achava que nada iria apagar, disfarçar ou preencher o lugar que você ocupava em meu coração e em minha mente. Me doía cada vez mais e mais, pensar em você longe de mim. Lembrar que não estaria mais ao meu lado, era torturante. Passar pelos lugares que há tempo atrás ficávamos ali juntos, rindo, conversando, falando da vida, fazia me desmanchar em lágrimas. E foi assim durante muito tempo.

Mas eu sabia que teria que me acostumar. Me acostumar a te ver de longe e não poder te puxar pra perto de mim e nunca mais soltar, teria que me acostumar com a tua ausência, me acostumar a ficar sozinha. Aliás, assim que seria dali pra frente. Estava sendo obrigada a me acostumar, era necessário.

Depois de um tempo, posso dizer que me acostumei. Dizer que me esqueci, jamais. Agora consigo pensar em você sem deixar as lágrimas rolarem pelo meu rosto, posso te ver sem meu coração bater tão alto de modo que eu acabo achando que você pode ouvir.
Até agora não consigo acreditar como tudo começou e acabou tão rápido. Confesso que essa experiência me fez desacreditar um pouco no amor.



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Vocês estão cansados de ouvir e eu cansada de falar de amor aqui, rs. Prometo que mudarei um pouco de assunto. Mas tudo que escrevo sobre amor é real, são algumas das minha experiências no tão difícil relacionamento amoroso. Esse texto é praticamente um desfecho deste. Não exatamente um desfecho, mas foi feito relacionado a mesma pessoa.