terça-feira, 14 de julho de 2009

E o que resta são apenas lembranças

O tempo passa, levam pessoas, levam costumes, levam épocas e sempre deixam lembranças, muitas delas, boas, ruins, nem boas e nem ruins, viva ao meio-termo.

As ruins, sempre torcemos para nunca mais lembrar do ocorrido e mesmo que você quase não se lembre ou mesmo nem se lembre, aquela lembrança vai estar num cantinho inconsciente em você e quando ela quiser e você se permitir, virá a tona.

As boas, o tempo passa enquanto nós desejamos que ele pare, você se lembra ocasionalmente, mas deseja ter aquilo sempre e nitidamente na memória. Esse tipo de lembranças, as lembranças boas, é o que vou contar agora. É algo que eu não quero me esquecer nunca, quero que o tempo passe mas que isso fique intacto em minha memória.

Eu tive um cachorro, o nome dele era Pitter. Me lembro claramente. Dividi muitas coisas com ele, minha história, momentos únicos, brincadeiras. Estive com ele desde que ele era pequenino e agora que ele se foi. Só posso dizer que ele foi o melhor cão do mundo, que sempre amei ele, que foi quem eu mais amei em toda a minha vida. E não vou me esquecer nunca dele. Lembranças intactas em minha memória, nunca me permitirei esquecê-las.

P.S.: te amo Pitter, saudades.

Um comentário:

Anônimo disse...

Belas palavras,ah ... eu tinha uma coelha,ela faleceu .-. , sei como é perder um bixinho de estimação amado , pq a minha coelha era praticamente parte da família.

Blog maráh *--*'

Bjs'